quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Colocação pronominal


1- Assinale a alternativa que posiciona corretamente aos verbos o pronome oblíquo indicado em parênteses: "Não arrependo de nada. (me)"
a)Não arrependo-me de nada.
b)Não me arrependo de nada.
c)Não arrependo-me-do- nada.
d)Todas as alternativas estão erradas, pois o uso do pronome é facultativo.         
e)n.d.a
2- Assinale a frase com erro de colocação pronominal:

a) Tudo se acaba com a morte, menos a saudade.
b) Por favor, se dirija à sala ao lado.
c) João  telefonou-me pela manhã.
d) Ele estava preparando-se para o vestibular de Direito.       
e)n.d.a

3- O pronome pessoal oblíquo átono está bem colocado em um só dos períodos. Qual?
a) Isto  me diz respeito!
b) Segundo deliberou-se na sessão, espero que todos apresentem-se na hora conveniente .
c) Os conselhos que dão-nos os pais, levaremos  em conta mais tarde.
d) Amanhã lhe contarei por que peripécias consegui não  envolver-me.           
e)n.d.a

4- Em que alternativa NÃO há erro na colocação do pronominal?
a) Preciso vê-lo, me disse o rapaz.
b) Este é um trabalho que absorve-se muito.
c) Não arrepender-se-ia de haver dito a verdade.
d) Em pondo-se o sol, os pássaros debandam.
e)n.d.a

5-Aponte a alternativa errada :
a) Alguns alunos fizeram a lição, outros se fizeram de desentendidos.
b) Contar-lhe-emos toda a verdade sobre o assunto.
c) Por favor, peça-lhe que venha ao meu escritório.
d) Nunca se queixou dos problemas, era resignado e otimista.           
e)n.d.a

Orações subordinadas adverbiais


1- Qual a classificação da oração” As flores do meu jardim exalam como as flores do campo
a)comparativa   b)condicional
c)concessiva      d)conformativa  e)n.d.a

2- Indique a alternativa que apresenta, respectivamente, a correta classificação das orações subordinadas adverbiais abaixo:
Assim que sair, feche a porta.
Quanto mais ele fala, menos eu escuto.
Se dirigir, não beba.
Pedro estuda tanto quanto José.

a) Temporal, proporcional, condicional, comparativa.
b) Proporcional, proporcional, condicional, temporal.
c) temporal, consecutiva, causal, causal.
d)consecutiva, causal, conformativa, temporal. 
e)n.d.a

3-Assinale a alternativa que seja oração subordinada adverbial concessiva:
a)Terminada a leitura, faça o resumo do livro.
b)Por mais que tenha almoçado, continuo com fome.
c)Se eu quiser falar com Deus, tenho que ficar a sós.
d)Como era tarde, resolveu não sair.  
e)n.d.a

4-Assinale a opção que seja oração subordinada adverbial conformativa:
a)Segundo o diretor disse, sábado haverá aula.
b)Se amanhã não chover, iremos ao parque.
c)Assim que entregou  o recado, foi embora.
d)Quanto mais durmo, mais sono eu sinto. 
e)n.d.a

5-Em “Quando caiu um temporal”, temos:
a)oração subordinada adverbial concessiva
b)oração subordinada adverbial consecutiva
c)oração subordinada adverbial temporal
d)oração subordinada adverbial conformativa.       e)n.d.a

Revisão Realismo e Naturalismo


1.Disserte sobre o Realismo, cite seu principal autor 3 de suas obras.(1,0)
R:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.Cite quais eram os temas abordados por Machado de Assis em seus contos.(1.0)
R:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3.A quem pertence a obra que inaugura o Naturalismo brasileiro? E que obra é essa? (1.0)
R:__________________________________________________________________________________________

4.Marque V para verdadeiro e F para falso em relação às informações sobre o Naturalismo no Brasil. (1.0)
(  )Eça de Queirós é o principal representante do Naturalismo.
(  )Entre outras obras, Aluísio de Azevedo publicou O mulato e O cortiço.
(  )Em O cortiço é narrada a história de Raimundo e Ana Rosa.
(  )Na obra O mulato é feita uma denúncia da miséria social.
(  )O determinismo influenciou as obras desse período.

5.Cite duas diferenças entre o Realismo e o Naturalismo brasileiro.(1.0)
R:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6.Esse tipo de texto tem o objetivo de relatar e expor determinado acontecimento, lugar, pessoa ou objeto. Por esse motivo, um texto descritivo é rico em adjetivos que transmitem ou descrevem imagens por meio da percepção das sensações do emissor.” Sendo assim, descreva subjetivamente e objetivamente um(a) amigo(a) com, no mínimo, 3 adjetivos para cada tipo de descrição. (1.0)
R:



7.Leia o excerto e responda: (2.5)
O VILARES (Viriato Correia)
 Havia, no colégio, três companheiros desagradáveis. Um deles era o Vilares. Menino forte, cara bexigosa, com um modo especial de carregar e de franzir as sobrancelhas autoritariamente.
Parecia ter nascido para senhor do mundo.
 No recreio queria dirigir as brincadeiras e mandar em todos nós. Se a sua vontade não predominava, acabava brigando e desmanchava o brinquedo.
 Simplesmente insuportável. Ninguém, a não ser ele, sabia nada; sem ele talvez não existisse o mundo.
 Vivia censurando os companheiros, metendo-se onde não era chamado, implicando com um e com outro, mandando sempre. (…)
a)Retire do texto, fragmentos que indiquem os elementos da narrativa: tempo, espaço, personagens.
R:

b)Quais são as características do personagem Vilares?
R:


c)Qual o tipo de narrador há nesse excerto? Justifique.
R:

8.”O Brasil também passa por mudanças radicais tanto no campo econômico como no político-social, no período compreendido entre 1850 e 1900, embora com profundas diferenças materiais, se comparadas às da Europa.  A campanha abolicionista intensifica-se a partir de 1850; a Guerra do Paraguai (1864/70) tem como consequência o pensamento republicano – o Partido Republicano foi fundado no ano em que essa guerra acabou –; a Monarquia vive uma vertiginosa decadência.
A Lei Áurea, de 1888, não resolveu o problema dos negros, mas criou uma nova realidade.  O fim da mão-de-obra escrava e a sua substituição pela mão-de-obra assalariada, então representada pelas levas de imigrantes europeus que vinham trabalhar na lavoura cafeeira, originou uma nova economia voltada para o mercado externo, mas agora sem a estrutura colonialista”, a que período da Literatura Brasileira se refere esse contexto histórico?(0.5)
R:

9.Explique por que podemos afirmar que o Naturalismo “é um Realismo exagerado”. (1.0)
R:

Atividades: textos e gêneros literários


1.Quais são as características dos textos literários? Cite 2 exemplos. (1.0)
R:






2.Explique por que o texto não literário utiliza a linguagem denotativa. (1.0)
R:




3.Dê 2 exemplos de textos do gênero épico e 2 do gênero dramático.(1.0)
R: 



4.Qual a diferença entre tragédia e comédia?(1.0)
R:





5.O que significa Literatura? Quais as artes ela representa?(1.0)
R:





6.Consulte o livro na página 14 para responder: Por que a obra literária é essencialmente diferente dos textos produzidos em nossa vida prática?(1.0)
R:





7.Consulte o livro (páginas 16 e 17) e dê a definição de: (1.0)
a)Conotação:


b)denotação:



c)plurissignificação:



d)sentido metafórico:



8.Relacione as colunas de acordo com os gêneros literários: (1.0)
(1)épico   (2)lírico      (3)dramático

(   )texto que possui narrador
(   )nesse tipo de texto, o eu lírico (ou voz poética) exprime suas emoções.
(  )nesse gênero temos: romance, conto, novela, crônica, fábula.
(   )gênero que apresenta algo.
(   )nesse gênero os fatos são apresentados diretamente ao espectador, sem intermediários.
(   )gênero que expressa algo
(   )gênero que narra algo

9.Marque V para verdadeiro e F para falso em relação às assertivas: (1.0)
(   )o texto literário apresenta linguagem impessoal
(   )no texto não literário a linguagem empregada é a conotação
(   )no texto literário há o primor da expressão.
(   )no texto não literário há o primor da informação
(   )no texto literário existe subjetividade
(   )no texto não literário existe a objetividade
(   )Literatura é uma manifestação artística
(   )a palavra literatura derivou do latim litterae
(   )temos 3 gêneros literários: drama, conto e teatro
(   )melodia e ritmo são características do gênero épico

10.Quais são os tipos de discurso utilizados no gênero épico (ou narrativo)?
R:

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

INTRODUÇÃO À LITERATURA



palavra literatura deriva do termo latim litterae, que faz referência ao conjunto de conhecimentos e competências para escrever e ler bem. O conceito está relacionado com a arte da gramática, da retórica e da poética. Literatura é uma das manifestações artísticas do ser humano, ao lado da música, dança, teatro, escultura, arquitetura, dentre outras. Ela representa comunicação, linguagem e criatividade, sendo considerada a arte das palavras.
Trata-se, portanto, de uma manifestação artística, em prosa ou verso, muito antiga que utiliza das palavras para criar arte, ou seja, a matéria prima da literatura são as palavras, tal qual as tintas é a matéria prima do pintor.
texto literário é aprestado em uma linguagem pessoal, envolta em emoção, emprego de lirismo e valores do autor ou do ser (ou objeto) retratado.
Já o texto não literário tem como marca a linguagem referencial e, por isso, também é chamado de texto utilitário.
Em resumo, o texto literário é destinado à expressão, com a realidade demonstrada de maneira poética, podendo haver subjetividade.
O texto não literário, contudo, é marcado pelo retrato da realidade desnuda e crua.
TEXTO LITERÁRIO:
·         linguagem empregada é de conteúdo pessoal, cheia de emoções e valores do emissor e há o emprego da subjetividade
·         Emprego da linguagem multidisciplinar e cheia de conotações
·         Linguagem poética, lírica, expressa com objetivos estéticos na recriação da realidade ou criação de uma realidade intangível, somente literária.
·         Primor da expressão
TEXTO NÃO LITERÁRIO
·         Uso da linguagem impessoal, objetiva em linha reta
·         Linguagem denotativa
·         Representação da realidade tangível
·         Atenção, prioridade à informação.
GÊNEROS LITERÁRIOS
Os gêneros literários são categorias ou grupos em que podemos classificar as produções literárias. Esta classificação leva em conta determinados critérios semelhantes (semânticos, discursivos, contextuais, sintáticos, formais, entre outros).Temos 3 principais tipos:
Gênero Épico

Também conhecido como Epopeia, geralmente conta estórias de heróis, misturando elementos reais, simbólicos e imaginários. Apresenta-se como poemas, sendo que o herói ou os heróis quase sempre acabam como vencedores, depois de passar por desafios e aventuras espetaculares.

Gênero Dramático

Textos voltados para a representação, ou seja, teatro. São apresentados em forma de tragédia (temáticas sérias e ações dramáticas) ou comédias (temas engraçados, situações ridículas e personagens cômicos).
Gênero Lírico

Também conhecido como poesia, é representado por poemas marcados por criatividade, emoções, sentimentos e valores estéticos. Melodia e ritmo são também características importantes deste gênero literário.


Crônica


CRÔNICA: A PRIMEIRA MULHER DE NUNES
 Hoje, pela volta do meio-dia, fui tomar um táxi naquele ponto da Praça Serzedelo Correia, em Copacabana. Quando me aproximava do ponto notei uma senhora que estava sentada em um banco, voltada para o jardim; nas extremidades do banco estavam sentados dois choferes, mas voltados em posição contraria, de frente para o restaurante da esquina. Enquanto caminhava em direção a um carro, reparei, de relance, na relance, na senhora. 
 Era bonita e tinha ar de estrangeira; vestia-se com muita simplicidade, mas seu vestido era de um linho bom e as sandálias cor de carne me pareceram finas. De longe podia parecer amiga de um dos motoristas; de perto, apesar da simplicidade de seu vestido, sentia-se que nada tinha a ver com nenhum dos dois. Só o fato de ter sentado naquele banco já parecia indicar tratar-se de uma estrangeira, e não sei por que me veio a ideia de que era uma senhora que nunca viveu no Rio, talvez estivesse em seu primeiro dia de Rio de Janeiro, entretida em ver as árvores, o movimento da praça, as crianças que brincavam, as babás que empurravam carrinhos. 
 Pode parecer exagero que eu tenha sentido isso tudo de relance, mas a impressão que tive é que ela tinha a pele e cabelos muito bem tratados para não ser uma senhora rica ou pelo menos de certa posição, deu-me a impressão de estar fruindo um certo prazer em estar ali, naquele ambiente popular, olhando as pessoas com um ar simpático e vagamente divertido; foi o que me pareceu no rápido instante em que nossos olhares se encontraram.
 Como o primeiro chofer da fila alegasse que preferia um passageiro para o centro, pois estava na hora de seu almoço, e os dois carros seguintes não tivessem nenhum chofer aparente, caminhei um pouco para tomar o que estava em quarto lugar. Tive a impressão de que a senhora se voltara para me olhar. Quando tomei o carro e fiquei novamente de frente para ela, e enquanto eu murmurava para o chofer o meu rumo – Ipanema – notei que ela desviava o olhar; o carro andara apenas alguns metros e, tomado de um pressentimento, eu disse ao chofer que parasse um instante. Ele obedeceu. Olhei para a senhora, mas ela havia voltado completamente a cabeça. Mandei tocar, mas enquanto o velho táxi rolava lentamente ao longo da praia eu fui possuído pela certeza súbita e insistente de que acabara de ver a primeira mulher do Nunes.
– Você precisa conhecer a primeira mulher do Nunes – me disse uma vez um amigo.
– Você precisa conhecer a primeira mulher do Nunes – me disse outra vez outro amigo.
Isso aconteceu há alguns anos, em São Paulo, durante os poucos meses em que trabalhei com o Nunes. Eu conhecera sua segunda mulher, uma morena bonitinha, suave, quieta – pois ele me convidara duas vezes a jantar em sua casa. Nunca me falara de sua primeira mulher, nem sequer de seu primeiro casamento. O Nunes era pessoa de certo destaque em sua profissão e afinal de contas um homem agradável, embora não brilhante; notei, entretanto, que sempre que alguém me falava dele era inevitável uma referência à sua primeira mulher.
Um casal meu amigo, que costumava passar os fins de semana em uma fazenda, convidou-me certa vez a ir com eles e mais um pequeno grupo. Aceitei, mas no sábado fui obrigado a telefonar dizendo que não podia ir. Segunda-feira, o amigo que me convidara me disse:
– Foi pena você não ir. Pegamos um tempo ótimo e o grupo estava divertido. Quem perguntou muito por você foi a Marissa.
– Quem?
– A primeira mulher do Nunes.
– Mas eu não conheço …
-Sei, mas eu havia dito a ela que você ia. Ela estava muito interessada em conhecer você.
 A essa altura eu já sabia várias coisas a respeito da primeira mulher do Nunes; que era linda, inteligente, muito interessante, um pouco estranha, judia italiana, rica, tinha cabelos castanho-claros e olhos verdes e uma pele maravilhosa – “parece que está sempre fresquinha, saindo do banho”, segundo a descrição que eu ouvira.
Quando dei de mim eu estava, de maneira mais ingênua, mais tola, mais veemente, apaixonado pela primeira mulher do Nunes. Devo dizer que nessa ocasião eu emergia de um caso sentimental arrasador – um caso que mais de uma vez chegou ao drama e beirou a tragédia e em que eu mesmo, provavelmente, mais de uma vez, passei os limites do ridículo. Eu vivia sentimentalmente uma hora parda, vazia, feita de tédio e remorso; a lembrança da história que passara me doía um pouco e me amargava muito. Além disso minha situação não era boa; alguns amigos achavam – e um teve a franqueza de me dizer isso, quando bêbado – que eu estava decadente em minha profissão. Outros diziam que eu estava bebendo demais.  
 Enfim, tempos ruins, de moral baixa e ainda por cima de pouco dinheiro e pequenas dívidas mortificantes. Naturalmente eu me distraía com uma ou outra historieta de amor, mas saía de cada uma ainda mais entediado. A imagem da primeira mulher do Nunes começou a aparecer-me como a última esperança, a única estrela a brilhar na minha frente. Esse sentimento era mais ou menos inconsciente, mas tomei consciência aguda dele quando soube que ela ganhara uma bolsa esplêndida para passar seis meses nos Estados Unidos. Senti-me como que roubado, traído pelo governo norte-americano. Mas a notícia veio com um convite – para o jantar de despedida da primeira mulher do Nunes.
Isso aconteceu há quatro ou cinco anos. Mudei-me de São Paulo, fiz algumas viagens, resolvi parar mesmo no Rio – e naturalmente me aconteceram coisas. Nunca mais vi o Nunes. Aliás, nos últimos tempos de nossas relações, eu me distanciara dele por um absurdo constrangimento, o pudor pueril do que ele pudesse pensar no dia em que soubesse que entre mim e a sua primeira mulher… Na realidade nunca houve nada entre nós dois; nunca sequer nos avistamos. Uma banal gripe me impediu de ir ao jantar de despedida; depois eu soube que sua bolsa fora prorrogada, depois ouvi alguém dizer que a encontrara em Paris – enfim, a primeira mulher do Nunes ficou sendo um mito, uma estrela perdida para sempre em remotos horizontes e que jamais cheguei a avistar.
Talvez fosse mesmo ela que estivesse pousada hoje, pelo meio-dia, na Praça Serzedelo Correia, simples, linda e tranquila. Assim era a imagem que eu fazia dela; e tive a impressão de que seu rápido olhar vagamente cordial e vagamente irônico tentava me dizer alguma coisa, talvez contivesse uma espantosa e cruel mensagem: “eu sei quem é você; eu sou Marissa, a primeira mulher do Nunes; mas nosso destino é não nos conhecermos jamais…”


1.Destaque os elementos que pertencem à estrutura da crônica: tempo, espaço, personagens, enredo...

2.Você daria um outro final a crônica? Se sim, qual?

3.Explique quem é o autor do texto, enfatizando os sentimentos que ele demonstra ao longo do texto.

Atividades sobre Resenha


-Leia o texto sobre: Lembranças da meia-noite, de Sidney Sheldon.

(...) Nele, Catherine Douglas 'ressurge' dos mortos, reaparecendo pra vida depois de tempos em um mosteiro onde foi levada por Constantin Demiris após um acidente onde perdeu a memória. Por causa do acidente, ela tem constantes pesadelos com seu passado, e muda-se para Londres a fim de começar uma nova vida, onde encontra alguns amores e pessoas inexplicáveis como um matemático que não esquece absolutamente nada que já leu um dia e faz contas complicadas mais rápido que uma calculadora. Catherine confia em Demiris, não sabendo que o seu principal objetivo é matá-la, continuando uma vingança à Noelle(sua ex-amante) pós morte.
E a vingança dele não é somente contra Catherine, mas contra todos que entrarem em seu caminho, mesmo que de forma não muito perigosa. Ele mata sem hesitar pessoas que descobrem um segredinho seu que pode acabar com sua vida. Seu grande advogado, o melhor da Grécia, também é uma de suas vítimas, reaparecendo ao final, quando todos pensavam que tinha morrido.
A narração é intrigante, Sheldon prova sua genialidade na autoria de livros e nos prende à leitura do início ao fim. Como no primeiro, o fim deste livro deixa ainda uma reticência no ar, nos intrigando a ler o próximo da série. Recomendo a todos os tipos de leitores!

1. Que tipo de texto é esse  que acabamos de ler?

2. Por que ele é esse tipo de texto? Ou seja, Como temos certeza disso?

3. Que outro título você daria ao texto?

4. A autora do texto  se colocar a favor ou contra ao livro que ela está analisando?

5. Cite a estrutura do texto acima.

6. Segundo o texto , que elementos esse livro tem que atraem os leitores de todas as idades?

7. Marque V ou F nos parênteses sobre o gênero resenha crítica:
(   ) Resenha tem título.
(   ) Na resenha não é preciso recomendar a obra resenhada.
(   ) Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém).
(  ) Ao elaborar uma resenha crítica deve-se procurar resumir o assunto, apontar as deficiências e/ou pontos que, sob a sua ótica, poderiam ser melhor trabalhados. (lembre-se que tais pontos podem estar fora do escopo da obra analisada), sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, destacar os pontos fortes com ponderação e sem bajular.
(  ) Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um filme, peças teatrais, exposições, shows etc.

8.Escolha  um filme que tenha assistido e faça uma resenha crítica sobre o mesmo.



Revisão - encontro consonantal, dígrafo, hiato, ditongo e separação silábica:


1. Separe as sílabas das palavras a seguir:

a) carroça 
b) ascender 
c) exceto
d) ilhado 
e) saída
f) terra 
g) oceano

2. A divisão silábica está correta, EXCETO em: 
a) pre-o-cu-par   
b) saí-da
c) la-bo-ra-tó-rios  
d) e-ven-tu-a-li-da-des

3. Marque a alternativa cujas palavras apresentem encontros vocálicos classificados como DITONGOS:

a) Saíram – bebedouro – caranguejo;
b) Extinguir – iguais – ação;
c) Circuito – trouxeram – diáspora;
d) Cabeleireiro – gênio – tireoide;

4. Em qual das alternativas as palavras apresentam, respectivamente, um Hiato, um Ditongo e um Tritongo?
a) Diáspora – balões – Paraguai;
b) Saíram – ruim – Paraguai;
c) Caetano – mãe – saída;
d) Uruguai – caneta – cachorro;

5. Apenas uma das alternativas abaixo NÃO apresenta uma sequência de tritongos. Identifique:
a) Paraguai – iguais – quaisquer;
b) Quão – alguém – Guaratinguetá;
c) Saguão – Uruguai – quão;
d) Quaisquer – averiguei – enxaguou;

6. Marque a alternativa na qual TODAS as palavras são formadas por encontros consonantais:
a) Saíram – bebedouro – caranguejo;
b) Exato – igualdade – açaí;
c) Circuito – trouxeram – diáspora;
d) Cravo – graça – franco;

7. Indique, nos parênteses, se há dígrafo (D) ou encontro consonantal (EC) nas palavras abaixo. Lembre-se de que dígrafo são duas letras que representam um único som.

(    ) ferreiro  (    ) flauta  (    ) assobio(    ) pedreira (    ) exceto (    ) pamonha(    ) nascer
(    ) globo (    ) clínica(    ) descer
(    ) fronteira(    ) piscina(    ) helicóptero
(    ) palhaço(    ) ignorante(    ) chocolate

8. Marque o item que apresenta erro na divisão silábica ;
A. téc-ni-co         
B. de-ce-pção
C. ad-jun-to        
D. con-fec-ção
E. obs-tá-cu-lo



Ortografia - s, ç, ss, x e ch:


1. Complete as palavras abaixo com s , ç ou ss :

a. ora__ão
b. cora__ão
c. aten__ão
d. defen__or
e. exten__ão
f. ascen__ão
g. ace__ível
h. obse__ão
i. exce__ão

2. Complete as lacunas das palavras abaixo com x ou ch:
a. apetre__o
b. beli__e
c. __ereta
d. ro__o
e. __arope
f. fa__ina
g. __ereta
h. __icote
i. __iqueiro

Atividades sobre o Romantismo

1.Leia o trecho e responda:
“Em Portugal, o Romantismo começou com a publicação do poema Camões, de João de Almeida Garrett. Escrito no momento em que o país se encontrava sob domínio inglês e enfrentava graves perturbações políticas, o poema tenta resgatar o passado e o orgulho do povo português.”
a)a quem se refere os verbos começou, escrito e enfrentava, respectivamente?

b)Qual a função da vírgula no primeiro período?

2.Explique por que mais do que o estudo literário, as escolas literárias sugerem o estudo dos acontecimentos históricos da época em que surgem.


3.A que obra e autor pertence o trecho "Simão amava Teresa com toda a sua alma e estava disposto a morrer por ela, não mediu nenhuma consequência, foi extremamente valente, enfrentou o pai da moça o prometido de Teresa e com a impossibilidade quebrando seus desejos. Foi preso por um assassinato, ganhou o ódio dos seus pais, ficou sem família, mas sentia- se digno e forte pra enfrentar a morte, já que a vida lhe privou do seu amor"?

4.________ é um _____ da igreja católica, perturbado por suas recordações, principalmente aquelas que envolvem_________ sua amada. O personagem além de apaixonado, revela-se um______chamado de ________.Este fragmento pertence à obra _______ de _________ pertencente a ___ geração.

5.Sublinhe  o núcleo do sujeito das orações a seguir:
a)Teresa e Simão apaixonaram-se, mas não puderam viver esse amor.
b)Hemengarda não podia casar-se com Eurico por causa de sua condição financeira.
c)Alexandre Herculano, Almeida Garret e Camilo Castelo Branco são importantes poetas portugueses.
d)A segunda geração romântica foi a mais pessimista.
e) O Romantismo é a escola literária que sucede o Arcadismo.