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PROFESSORA REGINA MACIEL
SÉRIE:....................................................
DATA:...............
OBSERVAÇÕES: Leia as resenhas e a seguir responda as questões. Salve na pasta.
TEXTO
01: RESENHA CRÍTICA DO LIVRO "CACO", DE GILBERTO MATTJE
Caco
é uma obra literária escrita pelo psicólogo e filósofo Gilberto Mattje,
direcionada ao público infanto-juvenil das escolas públicas, com o objetivo de
conscientizá-los, baseando-se no estilo de vida
e conflitos do protagonista da história, Caco.
O
título da obra, que é também o apelido do personagem principal, é nada mais que
uma alusão à personalidade e ao "eu interior" do mesmo, que
metaforicamente, encontra-se quebrado como cacos de vidro.
Por
mais que o garoto Caco e suas histórias sejam fictícias, estas retratam a
realidade de muitos jovens brasileiros. O poder da obra está na intensidade com
que o público-alvo se identifica com o enredo, levando-os a um grande conflito
pessoal no sentido de reflexão.
Gilberto
já havia escrito um livro com a mesma temática, que conta a história de Tosco e
além disso, teve forte repercussão. Sendo assim, Caco pode ser considerado uma continuação de Tosco.
Em
Caco, o personagem principal é outro e sua história também, mas o objetivo do
autor é o mesmo: levar os leitores a uma reflexão pessoal bem como a revisão de
valores e conceitos.
A
bela jogada do autor foi ter inserido o protagonista de Tosco para participar
ativamente da vida de Caco, não somente como um personagem a mais, mas
sobretudo, para ser um modelo a ser
seguido por ele, um exemplo de vida e de sucesso que o leva confrontar-se
consigo mesmo. Foi uma aposta que deu certo.
Caco
é uma obra tão bem sucedida, tal qual foi Tosco, porém, explora aspectos mais
profundos, outrora não explorados nela. Dessa forma, podemos considerar Caco
como sendo uma versão aprimorada da primeira obra.
Para
quem se interessou, é recomendável que leia primeiro o Tosco para, então, ler
Caco. A conexão entre as duas obras é fortíssima. Quem os ler, não se
arrependerá!
AUTOR: Luíz Felipe de
Souza Queiroz - Escola Adventor Divino de Almeida/ Campo Grande -MS.
Texto
02 - Resenha crítica Filme: A corrente do bem
(Egeslaine de Nez)
O filme A corrente do bem
retrata a história de um professor e de seus alunos no início do ano letivo.
Eugene Simonet é professor de Estudos Sociais e durante suas aulas fez um
desafio aos alunos: deveriam desenvolver um trabalho com o objetivo de mudar o
mundo. Era uma proposta que instigava uma participação mais ativa no mundo onde
viviam para deixá-lo melhor. Todos trouxeram ideias, algumas até interessantes,
outras nem tanto. A maior parte deles desenvolveu atividades sobre o meio
ambiente, sem muita inovação. Um de seus alunos, porém, Trevor McKinney, se
destacou, criando um jogo em que a pessoa, a cada favor recebido, tinha de
retribuir para outras três pessoas, e assim sucessivamente. Seu trabalho tinha
como base transformar a vida das pessoas, ou seja, mudar realmente o mundo. Ele
o chamou de Pay it forward (“Passe adiante”). Eugene ficou surpreso com a ideia
de Trevor e começou a discutir com os alunos, para colocá-la em prática em sala
de aula e também na escola, não imaginando que ele poderia concretizá-la na
vida real. A princípio o desafio do aluno foi quase impossível de ser
realizado, pois seu trabalho era bem complicado, visto que dependia de muitas
pessoas, conforme o gráfico que o aluno fez para explicá-lo para a turma. Ele
fez várias tentativas e teve muitas decepções na execução do projeto. Um dia,
ao voltar para casa após a aula, Trevor resolveu ajudar a primeira pessoa que
encontrasse no caminho. Encontrou um homem (drogado), que estava procurando
alimentos no lixo, e levou-o para casa, dando-lhe o que comer e o que vestir.
Arlene McKinney, a mãe de Trevor, foi sua segunda tentativa. Trabalhava fora o
dia todo, pois precisava sustentar o filho e a casa, uma vez que o marido a
abandonara, e, por causa dos problemas diários, começou a beber. Chegava em
casa cansada e não dava atenção ao filho. Numa noite, sua mãe, ao descobrir que
havia um estranho em casa, ficou furiosa, conversou com Trevor e ficou sabendo
que o acolhera por causa de um trabalho escolar do professor de Estudos
Sociais. Ela foi até a escola, para reclamar com o professor, que descobriu que
o aluno levou o trabalho bem a sério, querendo realmente mudar a vida das
pessoas. Assim, o aluno tinha cumprido a primeira etapa do jogo e ajudou um
indivíduo, que arrumou emprego e estava, agora, tentando ajudar a própria mãe
(a segunda pessoa). Sua terceira investida era seu professor, que era
introvertido. Trevor armou um encontro dele com sua mãe, que estava sempre
sozinha, pois, assim, ele teria um pai e uma pessoa para conversar. Tudo estava
correndo tranquilamente quando o ex-marido de Arlene resolveu aparecer, e ela o
aceitou de volta. Ele, porém, tentou agredi-la novamente, e Arlene resolveu
abandoná-lo definitivamente e ter uma vida feliz ao lado de uma pessoa que a
respeitasse (Eugene). Trevor foi determinado em seu desafio, mesmo com
dificuldades que teve ao ajudar as três pessoas que havia tomado como ponto de
partida para seu trabalho. Mas sua maior preocupação não era a atividade
escolar, e, sim, a mudança na vida dessas pessoas. Ele também queria executar
seu projeto no espaço escolar, pois tinha um amigo que era agredido por meninos
maiores e sempre apanhava, mas nunca teve coragem de ajudá-lo, e isso o
angustiava. Com o passar dos meses, a notícia do “Passe adiante” tinha se
espalhado. A primeira pessoa (o estranho) ajudado por Trevor já estava fazendo
o mesmo por outra (a corrente tinha dado certo), sua mãe também perdoara à sua
avó, que não os via há muito tempo (mais uma vez a corrente estava acontecendo).
Assim, seu projeto teve grande proporção e atingiu pessoas de outros lugares,
chegando ao conhecimento de um repórter, Chris Chandler, que queria desvendar
esse mistério. Chandler foi até a escola entrevistar o aluno e o professor para
saber como surgiu a ideia do “Passe adiante”. Trevor respondeu às perguntas,
deixando a todos emocionados. Ao saírem da escola, ele viu seu amigo sendo
novamente agredido pelos meninos. Uma coragem enorme se apossou dele, e ele foi
ajudar o amigo, mas foi brutalmente atingido por um estilete que o outro menino
carregava. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu. Pessoas de outros lugares
ficaram sabendo da corrente e de quem foi a ideia de salvar o mundo. Vieram de
todas as partes do país para fazer vigília em frente à casa de Trevor, como uma
forma de gratidão para jamais se esquecerem de “passar adiante” o respeito e o
amor ao próximo.
(http://www.fumec.br/revistas/paideia/article/view/1286)
ATIVIDADES
1. Após os comentários e a leitura atenta das
resenhas, preencha o quadro abaixo.
Nome da obra:
Gênero:
Público-alvo:
Avaliação crítica:
2. As resenhas apresentam
uma descrição ou um resumo da obra? Justifique.
R:
3. Você já conhecia as
obras resenhadas? Se sim, qual?
R:
4. Se não, qual gostaria
de assistir ou ler? Por quê?
R:
5. Que tipo de linguagem (formal ou informal)
os autores utilizaram para escrever as resenhas? Comprove.
R:
6. Quem você pensa que gostaria ou necessitaria
ler esses textos? Ou seja, a que interessaria tal leitura?
R:
Logo, você pode concluir:
a. Por que esse tipo de
texto (resenha) é produzido?
R:
b. E com que objetivo
esses textos são escritos?
R:
7. Retire de cada resenha
uma frase que caracteriza cada uma das obras.
R:
8. Pelo que você leu nas
resenhas, qual é a recomendação dos autores em relação às obras resenhadas? Ou
seja, qual a opinião deles, afinal?
R:
9.Diferencie Resumo de
Resenha.
R:
10-Em relação à estrutura
das resenhas críticas, todas as partes estavam nos seus lugares?
R:
11-Qual parte você não
encontrou nos textos?
R:
12- Dê sua opinião sobre os textos acima, ou seja, teça um crítica sobre as obras.
12- Dê sua opinião sobre os textos acima, ou seja, teça um crítica sobre as obras.
R:
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